Passeios complementaram conteúdos estudados nas disciplinas de Ciências, História e Geografia
Ver na prática o que é trabalhado em sala de aula é uma maneira eficaz de reforçar e enriquecer o conteúdo já estudado. E foi justamente com esse objetivo que as professoras do 4º Ano levaram os alunos para visitar o Planetário de Londrina e o Museu Histórico Padre Carlos Weiss, na primeira quinzena deste mês.
Na primeira parte do passeio, as crianças tiveram a oportunidade de apreciar a exposição permanente do museu e entender um pouco mais sobre a cultura local e fatos relevantes da cidade que estão sendo abordados nas disciplinas de História e Geografia.
Os alunos aprenderam sobre os hábitos e costumes das tribos indígenas Kaingang, Xetá e Tupi, conferiram réplicas das primeiras moradias londrinenses, da Casa Central – um dos primeiros comércios da cidade -, e apreciaram a maquete da Companhia de Terras do Norte do Paraná (CTNP), responsável pela fundação de Londrina.
Objetos antigos, brinquedos, louças, máquinas de costura e aparelhos usados por barbeiros, fizeram sucesso entre as crianças. A história do café em Londrina e o processo do grão até a colheita também chamaram a atenção da turma. Outro destaque foi a locomotiva a vapor, fabricada em 1910, que faz parte do acervo expositivo do museu.
No Planetário, os alunos assistiram ao filme “Nordon e Shalissa – Um encontro cósmico”, que conta a história de algumas crianças que viajam para o espaço e lá encontram um extraterrestre que lhes apresenta o sistema solar.
Movimentos da Terra, posicionamento das estrelas, dos planetas e dos astros, as constelações e o percurso diário do Sol foram temas desenvolvidos com as crianças. O passeio ficou ainda mais interessante quando elas tiveram a oportunidade de ver a projeção do céu de Londrina e, posteriormente, observar o Sol, com o auxílio de um telescópio.
De acordo com a professora Patrícia Rodrigues, os alunos se envolveram com as visitas, fizeram perguntas e comentários. “Eles amaram e ficaram atentos a cada detalhe, pois viram de forma mais dinâmica e descontraída o que já tinham estudado em sala”, comentou. “Com certeza, este aprendizado prático fez muita diferença na fixação do conteúdo e produção dos trabalhos que serão apresentados na exposição de final de bimestre”, completou.
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