‘Tia Tânia’ montou uma linha do tempo com fotos antigas a fim de mostrar como tudo começou, e as mudanças que ocorreram ao longo dos anos
Os alunos do 2º Ano tiveram a oportunidade de conhecer a história d’O Peixinho de forma mais aprofundada pelas palavras da secretária da escola, Tânia Adam Barros, a colaboradora mais antiga do ‘aquário’. Há 47 anos, ela se dedica com gentileza e amor ao atendimento das famílias e dos alunos.
O livro de História propôs que os alunos conhecessem um pouco mais sobre a trajetória da escola e, junto com a professora Dayanne Andrade, decidiram entrevistar a “Tia Tânia” – como é carinhosamente chamada pelas crianças. Além do roteiro do material didático, os alunos elaboraram as suas próprias perguntas para complementar a entrevista.
Em que ano você começou a trabalhar n’O Peixinho? Como era o prédio da escola naquela época? As carteiras mudaram? O campinho já existia? A marca d’O Peixinho mudou nesses anos? E as carteiras? A quadra já era colorida quando você chegou? Essas foram algumas das perguntas feitas pelos alunos. Para respondê-las, Tia Tânia organizou uma linha do tempo com fotos antigas a fim de mostrar na prática como tudo começou e as mudanças que ocorreram ao longo dos anos.
De acordo com a professora Dayanne, os alunos ficaram bastante envolvidos com a proposta. “Sem dúvida, foi uma experiência marcante, uma oportunidade de fazer uma viagem no tempo por meio das fotografias e do depoimento da Tia Tânia, que conhece tão bem a história d’O Peixinho”, observa.
Mais do que recordar, narrar um pouco da trajetória da escola foi uma forma de mostrar as transformações que ocorreram ao longo dos anos, e também dos alunos compreenderem o quanto elas foram essenciais. “É uma forma de inspirarmos as crianças mostrando que o trabalho e o amor pela educação podem construir algo muito importante e, consequentemente, fortalecer o sentimento de pertencimento ao nosso aquário” afirma a entrevistada do 2º Ano.
Para ela, fazer memória da história da escola é construir o respeito, a admiração e a valorização por todos que desde o início e até os dias atuais fazem com que O Peixinho seja uma realidade. “Ver a curiosidade e a alegria estampados nos rostinhos das crianças querendo saber como era isso ou aquilo foi muito bom; por meio das fotos, elas puderam vivenciar comigo uma realidade diferente da que vivem hoje”, observa. “Foi uma honra poder levá-los ao passado da escola”, completa, com satisfação.
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