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Avós são homenageadas n’O Peixinho

Avós são homenageadas n’O Peixinho

Os alunos do Pré 1 entoaram canções, recitaram poesias e entregaram retratos personalizados às convidadas do dia

Cheiro de pão saindo do forno, bolo recém-preparado, cafezinho passado com carinho… Na casa da vovó tem coisa gostosa para comer e também tem história boa de ouvir, além de colo quentinho sempre disponível. As avós modernas têm a agenda mais cheia, mesmo assim, dão um jeitinho de reservar um momento para curtir os netos e garantir o convívio que enche a alma de ambos. Para homenagear essas grandes companheiras, no sábado (25), O Peixinho realizou o Chá da Avó com os alunos do Pré 1.

Chegando à escola, as crianças e suas convidadas seguiram para as salas de aula onde tiveram a oportunidade de conversar sobre suas brincadeiras preferidas e desenhá-las. Relembrando a infância, relatou momentos marcantes da época que tinham a idade dos netos. Entre as brincadeiras favoritas, foram destaques: bets, boneca, corda, amarelinha, passa anel, lenço atrás, bugalha, bola queimada, casinha, bolinhas de gude e brincadeiras de roda e de rua. Já os alunos ilustraram como preferências: esconde-esconde, boneca, amarelinha, jogo da memória, carrinho, escolinha, pega-pega, escolinha e pescaria.

Após compartilharem suas histórias e desenhos, as homenageadas assistiram à declamação feita pelas crianças da poesia “Pontinho de vista”, de Pedro Bandeira. Então, seguiram para a quadra que estava carinhosamente decorada com os retratos de cada vovó desenhado pelos netos com muito carinho.

Acompanhadas pela professora de Musicalização, Daiane Salema, as crianças soltaram a voz e emocionaram as vovós com a canção “Se eu não te amasse tanto assim”, de Ivete Sangalo. Assim que foi anunciada a apresentação, as avós pegaram seus celulares para não perderem o registro daquele momento único preparado especialmente para elas. Na proteção de tela dos aparelhos, as fotos dos netos reinavam entre as convidadas. Mas elas não ficaram apenas como espectadoras, orientadas pela professora, se divertiram fazendo a dinâmica dos gestos com a música “A, e, i, o, u”, do Grupo Triii.

Na sequência, a contadora de histórias da biblioteca, Carolina Rezende, leu para as avós o poema “Saber viver”, de Cora Coralina, e o texto produzido pela diretora-fundadora, Marcia Zoéga de Carvalho, sobre a necessidade de cuidar bem do tempo e da família. O momento foi encerrado com uma oração pelas vovós e mensagem da Tia Marcia. “Quero lembrá-las da importância que temos na vida dos nossos netos; devemos ser aquelas que retomam os valores da família, que brincam, contam histórias e leem a palavra de Deus”, reforçou ela, que também participou do chá como avó do Pietro (Pré 1 C).

Encerradas as homenagens, as crianças entregaram os retratos personalizados que fizeram das vovós e, juntas, saborearam os quitutes que as convidadas levaram e o famoso chá de maçã com hibisco da Tia Marcia.

Fala, vovó!

Izabel Mendes Antunes, avó paterna do Felipe (Pré 1 C) e do Otávio (Educação Infantil 2), faz parte da família O Peixinho há muito tempo. Ela teve os filhos Rodrigo, Juliana e Paulo na escola, e agora acompanha os netos. “É o primeiro chá da avó que participo aqui; foi muito emocionante, pois pude sentir o carinho do Felipe e também reviver momentos que tive com meus filhos”, afirmou. Para ela, o contato com as crianças dentro da escola é imprescindível, tanto que estava a passeio em Londrina e deveria ter voltado para a cidade onde mora, Piracicaba-SP, na quarta-feira, mas ficou até o sábado exclusivamente para a comemoração. “Valeu a pena. Foi uma manhã muito especial”, completou.

A avó paterna do Natan (Pré 1 A), Helena Freitas, gostou de tudo que foi programado para eles. “Achei muito legal a atividade na sala, pois me fez voltar no tempo, relembrar a minha infância, as brincadeiras de que mais gostava”, comentou. “É muito importante essa confraternização com as avós e a integração entre família e escola”, completou.

“Olha como sou linda”, brincou Juliana Garcia, avó materna do Marcelo (Pré 1 A), enquanto mostrava com satisfação o retrato produzido pelo neto. “Foi uma manhã emocionante, de muito amor. Vim de Presidente Prudente por causa do evento, e pela expectativa dele, já estava esperando algo tão especial como, de fato, foi”, relatou. A avó paterna, Elizabete Cinagawa, disse que a manhã lhe trouxe muita alegria: “Gostei de todos os momentos; foi lindo ver meu neto cantando e recitando, também foi divertido desenhar com ele”.

Na saída, as homenageadas receberam o poema “É tempo de ser feliz”, escrito pela Tia Márcia (leia abaixo).

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