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A Educação Básica é um período muito importante da vida, e nele devem ser aproveitados todos os momentos para desenvolver o potencial da criança em todas as áreas da aprendizagem, inclusive na emocional.

A teoria que embasa nossa prática, o Construtivismo, enfatiza que se o contexto em que a criança vive for caracterizado por desafios, questionamentos e constante estimulação, ela poderá ter seu potencial aumentado ao longo do seu crescimento. Nas palavras do psicólogo Jean Piaget, um dos mais importantes pesquisadores na área de educação e pedagogia, “A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe”. Neste sentido, ensinar a pensar e a enfrentar desafios são propostas intrínsecas de nossa missão.

N`O Peixinho, procura-se relacionar sempre o conteúdo escolar à vida prática, levando os alunos a vivenciar o que aprenderam por meio de experiências, visitas, palestras, jogos, vídeos, passeios educativos e atividades culturais.

Há também uma preocupação, por parte da direção da escola, em trabalhar aspectos essenciais para o desenvolvimento pessoal. Para isso, são priorizados os relacionamentos social, familiar e afetivo.

Nossa orientação segue princípios baseados na Palavra de Deus. Isso se faz diariamente com os alunos por meio de preces espontâneas.

A educação de valores faz parte de nossa proposta pedagógica. Os alunos se desenvolvem na aprendizagem, mas também aprendem a conviver com o outro, a respeitar as diferenças, a resolver conflitos por meio do diálogo e a exercer a cidadania com responsabilidade.

Segundo a literatura, é na primeira infância que a família e a escola devem estar atentas às suas ações diárias junto à criança, a fim de fortalecê-la emocionalmente, preparando-a para a adolescência e para a vida adulta, pois é nesta fase que se molda o funcionamento do cérebro. O tamanho e a estrutura do órgão não mudam muito do nascimento à vida adulta. Porém, as conexões entre os neurônios (sinapses) que se estabelecem, especialmente até os sete anos, podem fazer diferença no equilíbrio cerebral e, consequentemente, na vida do indivíduo.

Mas como garantir isso? Simples: oferecendo à criança os estímulos corretos. Para desenvolver as funções cognitivas, usam-se jogos de raciocínio, por exemplo. Para que esse outro lado também se desenvolva, são necessárias interações socioafetivas qualificadas que vão condicionar a mente a ser mais coerente emocionalmente.

Uma criança que tem a mente emocionalmente saudável não é aquela que não chora, tampouco se frustra ou se irrita, “mas aquela que aprimora, constantemente, a compreensão sobre as próprias emoções”, segundo o psicólogo Marcelo Mendes, da PUC-Campinas (SP). Ter essa capacidade significa possuir uma inteligência emocional (QE) sadia, tão importante quanto o quociente de inteligência (QI). Isso significa que não adianta a criança ser intelectualmente capacitada se não sabe lidar com críticas, por exemplo. Por isso, na escola O Peixinho há sempre um tempo reservado para a prática de dinâmicas interpessoais com os alunos. Desenvolver-se como ser humano também é nosso foco.

 

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